quarta-feira, 27 de outubro de 2021



 COMPOSIÇÃO QUÍMICA    
      DOS SERES VIVOS     
SAIS MINERAIS  
VITAMINAS 

 FISIOLOGIA HUMANA 
SISTEMA ENDÓCRINO 
SISTEMA CIRCULATÓRIO
SISTEMA DIGESTÓRIO
SISTEMA NERVOSO 
SISTEMA SENSORIAL 
SISTEMA REPRODUTOR 
SISTEMA RESPIRATÓRIO 
SISTEMA URINÁRIO  
FISIOLOGIA ANIMAL

 EVOLUÇÃO 
ORIGEM DA VIDA 
TEORIAS EVOLUCIONISTAS 
EVOLUÇÃO DOS VERTEBRADOS 
EVOLUÇÃO DO HOMEM
EVIDÊNCIAS EVOLUTIVAS 
ESPECIAÇÃO

 CITOLOGIA 
BIOQUÍMICA CELULAR  
RESPIRAÇÃO CELULAR 
REVESTIMENTO CELULAR 
NÚCLEO CELULAR
MEIOSE 
MITOSE 
TRANSPORTES ATIVO E PASSIVO

 ECOLOGIA 

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências Naturais: fases e tendências dominantes.

 Baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais segue breve histórico comentado do ensino de Ciências Naturais: fases e tendências dominantes.

“Até a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961, ministravam-se aulas de Ciências Naturais apenas nas duas últimas séries do antigo curso ginasial. Essa lei estendeu a obrigatoriedade do ensino da disciplina a todas as séries ginasiais, mas apenas a partir de 1971, com a Lei no 5.692, Ciências passou a ter caráter obrigatório nas oito séries do primeiro grau.” Época em que predominava o Ensino tradicional, na qual o professor era visto como um mero relatador das teorias e conceitos prontos e incontestáveis.A qualidade do ensino era medida pelo acúmulo de conteúdos que eram trabalhados, e pelo questionamento feito como avaliação aos alunos que deveriam basear-se nas ideias apresentadas pelo livro didático. Reconsiderando: ... foi instituída a Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006, que alterou a redação dos Arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 1996 (LDB), estendendo para nove anos a duração do Ensino Fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos seis anos. “As propostas para a renovação do ensino de Ciências Naturais orientavam-se, então, pela necessidade de o currículo responder ao avanço do conhecimento científico e às demandas pedagógicas geradas por influência do movimento denominado Escola Nova. Essa tendência deslocou o eixo da questão pedagógica dos aspectos puramente lógicos para aspectos psicológicos, valorizando-se a participação ativa do estudante no processo de aprendizagem.” O conceito de formação ganhou lugar em meio ao de informação, proporcionando maior espontaneidade ao aluno e ao professor podendo assim criar suas formas e procedimentos de aquisição do conhecimento, criando seus objetos educacionais que puderam ser aplicados em práticas levando o aluno a vivenciar e resolver situações através dos procedimentos do método científico. “Transcorridos quase 30 anos, o ensino de Ciências atualmente ainda é trabalhado em muitas salas de aula não levando em conta sequer o progresso relativo que essa proposta representou. Durante a década de 80, no entanto, pesquisas sobre o ensino de Ciências Naturais revelaram o que muitos professores já tinham percebido: que a experimentação, sem uma atitude investigativa mais ampla, não garante aprendizagem dos conhecimentos científicos.” Ou seja, é preciso que se ofereça uma contribuição a partir do que se foi estudado ou criado, pois, a ciência está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento, nesta perspectiva não pode ficar estagnada a uma prática demonstrativa e sem objetivos palpáveis. “No ensino de Ciências Naturais, a tendência conhecida desde os anos 80 como Ciência, Tecnologia e Sociedade. (CTS), que já se esboçara anteriormente e que é importante até os dias de hoje, é uma resposta àquela problemática. No âmbito da pedagogia geral, as discussões sobre as relações entre educação e sociedade se associaram a tendências progressistas, que no Brasil se organizaram em correntes importantes que influenciaram o ensino de Ciências Naturais, em paralelo à CTS, enfatizando conteúdos socialmente relevantes e processos de discussão coletiva de temas e problemas de significado e importância reais. Questionou-se tanto a abordagem quanto a organização dos conteúdos, identificando-se a necessidade de um ensino que integrasse os diferentes conteúdos, com um caráter também interdisciplinar, o que tem representado importante desafio para a didática da área.” Nesse instante a visão mudou de foco pela necessidade de tomar novas medidas que se reportassem aos problemas sociais e ambientais desencadeados pela grande aceleração da industrialização. Por esse motivo o ensino teve que ser voltado aos acontecimentos e práticas da sociedade utilizando-se de um conceito ainda não enfocado anteriormente, a contextualização. “Especialmente a partir dos anos 80, o ensino das Ciências Naturais se aproxima das Ciências Humanas e Sociais, reforçando a percepção da Ciência como construção humana, e não como “verdade natural”, e nova importância é atribuída à História e à Filosofia da Ciência no processo educacional.” A ideia de construção do conhecimento ganhou fôlego impulsionado pelas experiências vividas pelos alunos, desencadeando um processo ordenado de aproveitamento das experiências e conceitos anteriores para formação de novos conceitos ou até mesmo seu aperfeiçoamento. “As pesquisas acerca do processo de ensino e aprendizagem levaram a várias propostas metodológicas, diversas delas reunidas sob a denominação de construtivismo. Pressupõem que o aprendizado se dá pela interação professor/estudantes/conhecimento, ao se estabelecer um diálogo entre as ideias prévias dos estudantes e a visão científica atual, com a mediação do professor, entendendo que o estudante reelabora sua percepção anterior de mundo ao entrar em contato com a visão trazida pelo conhecimento científico.”

É importante perceber que são muitas propostas que podem contribuir com a metodologia para aperfeiçoar e dinamizar o estudo de Ciências, mas cabe principalmente aos participantes diretos deste processo, professor/aluno, buscar meios que estabeleçam uma construção do conhecimento inteiramente voltada à percepção de um grupo atuante e diretamente ligado ao meio em que está inserido. Não esquecendo de atribuir responsabilidades aos órgãos e gestores responsáveis, que devem dar condições para que a educação ocorra sem interrupções.


Objetivos gerais de Ciências Naturais para o Ensino Fundamental. 

O ensino de Ciências Naturais deverá então se organizar de forma que, ao final do Ensino Fundamental, os alunos tenham desenvolvido as seguintes capacidades: 

 compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano, em sociedade, como agente de transformações do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres vivos e outros componentes do ambiente; 

 compreender a Ciência como um processo de produção de conhecimento e uma atividade humana, histórica, associada a aspectos de ordem social, econômica, política e cultural;  identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica, e compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas científicotecnológicas; 

 compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser promovidos pela ação de diferentes agentes; 

 formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das Ciências Naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar; 

 saber utilizar conceitos científicos básicos, associados à energia, matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida;  saber combinar leituras, observações, experimentações e registros para coleta, comparação entre explicações, organização, comunicação e discussão de fatos e informações; 

 valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento.


Metodologia do Ensino de Ciências 

Todas as atividades desenvolvidas na escola voltadas para a promoção da aprendizagem são importantes, mas a prática do professor deve ser voltada para uma abordagem de aproveitamento do conhecimento significativo. Segundo Moreira (1999) "a aprendizagem significativa é um processo por meio do qual uma nova informação relaciona-se, de maneira substantiva (não-literal) e não-arbitrária, a um aspecto relevante da estrutura de conhecimento do indivíduo", essa metodologia deve acontecer de forma contínua a cada introdução de novos conteúdos, pois os alunos não são inertes aos conhecimentos que podem vir de várias fontes no seu meio social. A abordagem aos conhecimentos significativos pode contribuir para a aquisição dos conhecimentos científicos que serão orientados pelos professores na sala de aula. Os conhecimentos científicos aplicados no Ensino Fundamental II possibilitam o reconhecimento de problemáticas bem como a articulação do pensamento para solucioná-las, pois o método científico promove as seguintes etapas para formação de possíveis teorias: observação de um fato, a formulação de uma hipótese, a experimentação, a interpretação dos resultados e, por fim a conclusão, instigando o aluno a modificar seu meio social através do conhecimento construído e articulado. Esse conhecimento pode contribuir para direcionar o aluno, em meio a tantas inovações tecnológicas, a visualizar informações verdadeiramente importantes e proveitosas para sua formação. Além do conhecimento teórico abordado no Ensino de Ciências, a prática demonstrativa alinhada à teoria pode promover a dinamização e a contextualização dos conteúdos para despertar o interesse e envolvimento dos alunos durante o desenvolvimento das aulas, podendo articular o conhecimento significativo a um novo conhecimento proposto e previamente planejado para cada escola em suas especificidades. Promovendo assim o pensamento científico crítico, instigando os alunos a enfrentar novos desafios através da dinamização dos conteúdos. Para este fim, a utilização de práticas para demonstração de teorias pode funcionar como um importante instrumento de promoção deste objeto, visto que o ato de comprovar teorias descritas nos livros didáticos pode proporcionar aos alunos a visualização até mesmo de novas possibilidades e desenvolver o “aprender a aprender”, construindo competências e habilidades que possam dar suporte ao aprendizado de conteúdos teóricos. 

Avaliação 

Apesar da maioria das escolas utilizarem a prática da avaliação quantitativa na perspectiva de atribuição de nota para promoção do aluno, este processo não pode e não deve excluir o caráter qualitativo do desempenho do estudante durante sua trajetória no processo de ensino aprendizagem. Como descreve Libâneo em sua obra Didática (1994), “[...] ao fixar critérios de desempenho unilaterais, o professor avalia os alunos pelo seu mérito individual, pela sua capacidade de se ajustarem aos seus objetivos, independentemente das condições do ensino e dos fatores externos e internos que interferem no rendimento escolar.” Sendo assim, é importante levar em consideração o aproveitamento nas diversas áreas de desempenho do aluno e não apenas o aprender dos conteúdos, pois o processo de ensino aprendizagem está atrelado a outros fazeres e saberes desenvolvidos pelos alunos ao longo do processo educativo. Podem servir como instrumentos utilizados na prática de avaliação: prova dissertativa; prova de questões objetivas; questões de lacunas; questões de correspondência; questões de múltipla escolha; questões de interpretações de texto; questões de ordenação; questões de identificação. Instrumentos esses, que devem ser focados no fazer do aluno, nas suas articulações sobre o conhecimento e no seu raciocínio. Segundo o professor Cipriano Carlos Luckesi In: Libâneo (1994) “[...] a avaliação é uma apreciação qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho. Os dados relevantes se referem às várias manifestações das situações didáticas, nas quais o professor e os alunos estão empenhados em atingir os objetivos do ensino.” Sendo assim, os critérios avaliativos são indispensáveis para a prática de avaliação, os mesmos devem ser anteriormente estabelecidos para melhor aproveitamento e interpretação dos resultados obtidos. Como exemplo, pode-se utilizar além da resposta relacionada ao conteúdo proposto, a interpretação e escrita das respostas, bem como a organização das informações para solução dos problemas propostos. Do pressuposto, entende-se que é o processo de ensino e não apenas os alunos que devem ser objetos da avaliação, pois a avaliação é um passo indispensável para o alcance dos objetivos de ensino aprendizagem e deve aparecer durante todo o percurso da prática pedagógica, diagnosticando, construindo e reavaliando. Além do mais deve contribuir para que o professor possa repensar sua prática de ensino a partir dos resultados obtidos, e sendo assim, viabilize uma aprendizagem significativa para promover atitudes positivas, configurando mudanças sociais




quarta-feira, 5 de maio de 2021

MATERIAIS DIDATICOS - ATIVIDADES E DESENHOS




ALFABETO E NUMEROS PONTILHADOS PARA COLORIR

300 ATIVIDADES DE ALFABETIZAÇÃO

APOSTILA 101 ATIVIDADES PARA BERÇÁRIO E MATERNAL

CALIGRAFIA MAGICA

CARTILHA DE ALFABETIZAÇÃO

CALIGRAFIA LETRA CURSIVA

EDUCAÇÃO INFANTIL - CADERNO DE ATIVIDADES

ESTUDANDO EM CASA EDUCAÇÃO INFANTIL

CONSOANTES

VOGAIS E JUNÇÕES

TREINANDO O ALFABETO

DESENHOS PARA COLORIR -TURMA DO PARQUE

DESENHOS DAS PRINCESAS

DESENHOS DA DISNEY

LIVRINHO PARA COLORIR

O LIVRO DE COLORIR DA EXPERIÊNCIA ATLAS

Literatura Infantil

 


100 HISTORIAS INFANTIS

O PEQUENO PRINCIPE

A Nuvem que Gargalhava Colorido – Dani Jovedi

CARA DE QUÊ?

Revivendo as Brincadeiras de Crianca

Coronavírus: Uma Batalha Interna

ECA ILUSTRADO

JOANINHA SEM BOLINHA

O CIRCO CHEGOU

O TREM DA INFANCIA

Voa, João – Cleide Ramos

Xô, Coronavírus – Paula Emmanuella Fernandes



Almanaque do Aluá

 








Educação de Jovens e Adultos

 A identidade dos alunos e alunas da EJA

A sala de aula como espaço de encontro entre alunos, professor, professora e conhecimento

O processo de aprendizagem de alunos e professores

Observação e Registro

Avaliação e planejamento



Arquivos com temas sobre cidadania

 ETICA E CIDADANIA

ÉTICA E CIDADANIA NAS ESCOLAS

o almanaque “Escravo, nem Pensar!”,




PRINCIPIOS DE QUIMICA

VOLUME UNICO 




Coleção: Química Ed. Scipione [PNLD 2018]

 1 ANO- ENSINO MÉDIO




2 ANO -ENSINO MEDIO




3 ANO - ENSINO MÉDIO